Eis minha subjetividade: percebo a vida como um processo de transformação, caminho que construímos ao caminharmos.
Percebo-a também como dádiva: tenho aprendido, diariamente, que ela é frágil e, acima de tudo, finita. Isso faz com que eu busque respeitá-la, apreciá-la e cuidá-la e, nessa medida, dedicar-me a ela, vivendo-a como se vive um grande amor: Buscando o prazer máximo do encontro." (G. Bartucci)
Percebo-a também como dádiva: tenho aprendido, diariamente, que ela é frágil e, acima de tudo, finita. Isso faz com que eu busque respeitá-la, apreciá-la e cuidá-la e, nessa medida, dedicar-me a ela, vivendo-a como se vive um grande amor: Buscando o prazer máximo do encontro." (G. Bartucci)
A vida só nos cabe inventar, pois temos a tinta e o papel. Vamos escrever-mo-nos!
ResponderExcluir